Quem já não passou por uma situação boa o bastante pra pensar que já poderia morrer?
Pois é, escrevi isso aqui agorinha, em Belém, pensando exatamente sobre isso:
É difícil descrever essa sensação. São seis e meia da tarde. Depois de um dia muito, mas muito quente, acaba de chover e sopra uma brisa fresca do rio que balança as folhas de dois açaizeiros plantados no jardim. Estou sentada num boteco, olhando o rio, tomando um chopp e esperando chegar uma porção de iscas de filhote (um peixe daqui). Acaba de passar na minha frente um barco todo iluminado.
Bem, chegou o filhote. Dá licença.
Pois é, escrevi isso aqui agorinha, em Belém, pensando exatamente sobre isso:
É difícil descrever essa sensação. São seis e meia da tarde. Depois de um dia muito, mas muito quente, acaba de chover e sopra uma brisa fresca do rio que balança as folhas de dois açaizeiros plantados no jardim. Estou sentada num boteco, olhando o rio, tomando um chopp e esperando chegar uma porção de iscas de filhote (um peixe daqui). Acaba de passar na minha frente um barco todo iluminado.
Bem, chegou o filhote. Dá licença.
2 comentários:
O "bão" de viajar é proporcionar isso na gente!
Se puder, curta a feira do açai na beiradinha da baia do Guajará, ao lado do Ver-O-Peso: as luzes e o som da chegada dos barcos durante toda noite naquele marzão de água doce é de uma beleza que não dá pra contar: só vendo mesmo!
Aproveite e faça todas as descobertas de sua curiosidade.
Beijinhos
Boa dica, aurora boreal. Já combinei com um velho conhecido, o fotógrafo Miguel Chikaoka, de irmos uma madrugada dessas.
bjs.
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