Fui ao Mercado Municipal de Brasília – o boteco e mercado – e tive a gratíssima surpresa de encontrar dois amigos que não via há anos: o Ripper e o Tiago Santana. Ambos fotojornalistas. Dos melhores do país, diga-se de passagem. O primeiro, do Rio, velho conhecido das causas sociais. A praia do Ripper são os índios, os sem-terra, os sem-teto, os moradores das favelas etc. O segundo, do Ceará, pode ser visto seguindo romeiros pelo interior do Nordeste, ou então, refazendo os passos de Graciliano Ramos.
Bem, Jorge me explica que não vou conseguir o pequi inteiro. É época de novembro a fevereiro. Que pena. Mas a visita ao mercado valeu a pena. A decoração lembra aqueles antigos armazéns, com mantimentos, panelas, bebidas etc. vejam as fotos.
E o bar? Tudo de bom. Lembra os bares cariocas, com ladrilho hidráulico no chão, mesas e cadeiras de madeira, bandejas de empadinhas e bolinhos de bacalhau passando pelas mesas e, é claro, um chopp bem tirado. Pra que mais?
E assim como no mercado de São Paulo, tem também aqueles que caem de boca no sanduiche de mortadela. Vejam só!
4 comentários:
Que maravilha, hem. Bem andarilha, bem andarilha...
Bjs, qdo vc volta para fazer aquele caldeirão de frango com pequi?
Bom, depois de tudo isso dito, vamos tomar uma cervejinha pra comemorar esse lugar tao legal, voce ai e nos por aqui. Um brinde!
bjs, andrea
patty,
vou tentar antes achar um caldeirão de bruxa pra fazer o frango! E Sig, por onde vocês andam?
De bruxa, Andarilha? Num entendi.
Bjs
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