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Dois amigos saciólogos – o Ohi e o Mouzar Benedito – acabam de aprontar uma cachorrada: lançaram ontem o livro
Roendo o osso - as máximas (e mínimas) do cachorrinho (Publisher). Diz o Maringoni que é assim mesmo: cachorrinho. Sem nome, sem dono, sem pedigri. Portanto, é mais que um vira-lata; não tem eira, nem beira. O cachorrinho freqüentava as páginas do jornal
Brasil Agora, do PT, que circulou nos anos 1990 (nossa, parece que faz tanto tempo!) e sempre tinha um pitaco a dar sobre o que andava acontecendo.
No livro Roendo o osso, o bichinho não poupa ninguém:
governo, seqüestradores, bandidos, patrões, políticos, santos e santas etc. Bem ao estilo da língua ferina do Mouzar, que é jornalista e escritor, e do traço crítico do Ohi, que é cartunista e ilustrador. A dupla já publicou Saci, O Guardião da Floresta (Salesianas) e Anuário do Saci (Publisher).
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