Agora estou às voltas com a minha pesquisa, cada vez mais perdida, sem conseguir definir o foco do TCC. Fui pra Belém pra conhecer de perto as frutas, os peixes e as verduras de lá, mas até agora, não consegui definir o que fazer. Ando pensando no cupuaçu. Mas o quê do cupuaçu é que é a questão.
Por indicação do Ricardo Maranhão, estou lendo o livro do Umberto Eco "Como se faz uma tese". O texto é muito bom. Ele é irônico, e deixa claro que o livro foi escrito pra quem de fato se interessa por pesquisa. Para os preguiçosos, ele dá um conselho mais que esculhambado. Ele diz que se seu caso é escrever a tese só pra se graduar e cumprir exigências formais, é melhor pagar a alguém pra escrevê-la. Outra solução, segundo ele, seria copiar alguma tese já existente. Mas segundo ele, até pra isso - copiar a tese de alguém - é preciso ter algum talento. Ele cita alguns cuidados que o estudante deve ter ao escolher esse caminho: a tese a deve ter sido defendida já há algum tempo; deve ter sido apresentada em faculdade de uma cidade diferente da sua; não ter sido publicada. E o estudante deve certificar-se de que seu orientador não tenha lecionado na cidade original da tese. E para os mais preguiçosos, o Eco avisa: até mesmo pra copiar uma tese é preciso empreender um inteligente trabalho de pesquisa!
Estão vendo? Não é moleza pra ninguém!
Por indicação do Ricardo Maranhão, estou lendo o livro do Umberto Eco "Como se faz uma tese". O texto é muito bom. Ele é irônico, e deixa claro que o livro foi escrito pra quem de fato se interessa por pesquisa. Para os preguiçosos, ele dá um conselho mais que esculhambado. Ele diz que se seu caso é escrever a tese só pra se graduar e cumprir exigências formais, é melhor pagar a alguém pra escrevê-la. Outra solução, segundo ele, seria copiar alguma tese já existente. Mas segundo ele, até pra isso - copiar a tese de alguém - é preciso ter algum talento. Ele cita alguns cuidados que o estudante deve ter ao escolher esse caminho: a tese a deve ter sido defendida já há algum tempo; deve ter sido apresentada em faculdade de uma cidade diferente da sua; não ter sido publicada. E o estudante deve certificar-se de que seu orientador não tenha lecionado na cidade original da tese. E para os mais preguiçosos, o Eco avisa: até mesmo pra copiar uma tese é preciso empreender um inteligente trabalho de pesquisa!
Estão vendo? Não é moleza pra ninguém!
Um comentário:
Acho que você não vai copiar, né? Pelo que conheço dessa andarilha...
Cara, por que você não faz algo sobre a imagem da culinária paraense? As suas fotos têm me transmitido o sabor e o aroma desses alimentos... Credo, que coisa maravilhosa. As cores deles. Aliás, em respeito à ascendência, mais que ninguém vc conhece a importância do "mockup" na culinária japonesa, né? Como se chama em japonês?
Ou, ainda, uma comparação de algum prato determinado entre a culinária nordestina (vc conhece o Ceará tão bem...) e a paraense... Do mesmo jeito que vc comparou o assalto nordestino ao paraense. Minina porreta essa! Boa sorte na escolha!
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