segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Um dia enchendo linguiça

Minha irmã e eu fomos convocadas por uma das cunhadas pra ajudar a destrinchar um porco que ela havia mandado matar em Santana do Parnaíba. Apesar de morar na área urbana de Guarulhos, ela gosta de viver à moda do sítio. Tem fogão a lenha na cozinha e sonhava em cortar um porco inteiro como se faz nos sítios. Bem, minha irmã e eu já tínhamos passado por isso quando morávamos em Atibaia e nosso pai matava porco uma vez ou outra. Repetimos todas as tarefas: limpar, tirar a banha, fazer os torresmos, separar as carnes, cozinhar os pedaços de carne na banha, fazer linguiça etc. A tarefa de fazer chouriço, que é mais barra pesada, ficou pra uma tia da minha cunhada. Ajuda muito bem vinda, por sinal. Afinal, mexer com tripas, sangue etc. não é pra qualquer um! Precisa ter estômago.



Baixa tecnologia. Aro improvisado pra encher linguiça.


Parte da produção de um dia inteiro, posta pra secar/defumar sobre o fogão a lenha.


As carnes fritando pra depois serem guardadas na banha durante muito tempo. Tudo à moda antiga.

Um comentário:

Neide Rigo disse...

Reiko,
se tivesse me chamado, teria ido ajudar. Não tenho problema algum em meter a mãos nestas partes.
Beijos, N