"O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro chegou à conclusão de que a venda do Banerj ao Itaú, por 300 milhões de reais, ridículos tostões, deixou uma dívida de fantásticos 9 bilhões de reais ao governo do Estado. Uma cifra correspondente apenas à tal “parte podre” que a privatização de FHC deixa para Estados e União na venda de suas empresas, enquanto os “compradores” ficam com a parte lucrativa. Somando-se essa herança podre ao valor que toda a estrutura do Banerj apresentava, os prejuízos chegam aos 12 bilhões de reais anunciados anteriormente pelo governador Garotinho.
Sem explicação aparente, podridões como essa do Banerj começaram a surgir no noticiário, furando o muro de mentira que a grande imprensa havia construído em torno das privatizações. Até o Jornal Nacional apresentou uma série de reportagens sobre telefonia, energia, rodovias etc., em que o número de mentiras era razoavelmente baixo, e o número de críticas inacreditavelmente alto para os padrões da TV Globo."
Este texto integra o artigo "Adeus às enganações de FHC", publicado na revista Revista Caros Amigos, em maio de 200
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