"Cartier-Bresson dizia que fotografar é por cabeça, olho e coração em uma mesma linha. Pois há mais de vinte anos Ripper conjuga lucidez política com um olhar fotográfico irrepreensível a serviço da sua enorme generosidade, nos dando uma das mais instigantes e eloqüentes obras documentais. Para ficarmos em dois exemplos: sua saga contra o trabalho escravo e a implantação da bem sucedida Escola de Fotógrafos Populares, uma referência nacional em inclusão visual."
terça-feira, 25 de agosto de 2009
De Milton Guran sobre João Roberto Ripper
"Cartier-Bresson dizia que fotografar é por cabeça, olho e coração em uma mesma linha. Pois há mais de vinte anos Ripper conjuga lucidez política com um olhar fotográfico irrepreensível a serviço da sua enorme generosidade, nos dando uma das mais instigantes e eloqüentes obras documentais. Para ficarmos em dois exemplos: sua saga contra o trabalho escravo e a implantação da bem sucedida Escola de Fotógrafos Populares, uma referência nacional em inclusão visual."
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