Pedi ao amigo Guran, que é fotógrafo e antropólogo, algumas linhas sobre o Ripper (à direita na foto que tirei em Brasília, ele estava com o Tiago Santana). Nem preciso dizer que o Guran é tão fã do Ripper e do trabalho dele como eu.
"Cartier-Bresson dizia que fotografar é por cabeça, olho e coração em uma mesma linha. Pois há mais de vinte anos Ripper conjuga lucidez política com um olhar fotográfico irrepreensível a serviço da sua enorme generosidade, nos dando uma das mais instigantes e eloqüentes obras documentais. Para ficarmos em dois exemplos: sua saga contra o trabalho escravo e a implantação da bem sucedida Escola de Fotógrafos Populares, uma referência nacional em inclusão visual."
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