quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O típico paulistano

Recebi uma dessas mensagens repassadas na internet e achei algumas bem interessante. São dicas pra reconhecer um paulistano e achei legal porque estou hospedando uma mineira e uma matogrossense e posso ver bem as diferenças no jeito de falar e se expressar. Selecionei algumas:

VOCÊ SABE QUE ALGUÉM É PAULISTANO QUANDO...

Na fala: chama o semáforo de 'farol'; diz '*bolacha' *em vez de biscoito; diz 'bexiga' em vez de balão; acha que não tem sotaque nenhum; ri do sotaque de todo mundo (gaúcho, carioca, mineiro, nordestinoetc...).

No clima: enfrenta sol, chuva, frio, calor, tudo no mesmo dia e acha legal...

Na praia: fica a temporada no Guarujá, Maresias ou Ubatuba, mesmo que chova
mais do que faça sol; chama Ubatuba de 'Ubachuva'; fala mal da Praia Grande, mas toda virada de ano fica sem dinheiro e acaba indo para lá.

Nas esquisitices: faz fila para tudo (elevador, banheiro, ônibus, banco, mercado, casquinha do MC'DONALDS etc.); repara nas pessoas como se fossem de outro planeta; cumprimenta os vizinhos apenas com 'oi' e 'tchau'; espera a semana inteira pelo final de semana e quando ele chega, acaba não fazendo 'nada';

convida: 'Passa lá em casa', mas nunca dá o endereço.

Principal: ri de si mesmo ao perceber que tudo acima é verdade e encaminha para todos os amigos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Lula, Cristo e Judas

Acabei de ler um texto hilário e inteligentíssimo do Ribamar Bessa Freire, que é sociólogo e historiador e na Uerj coordena o Programa de Estudos dos Povos Indigenas da Faculdade de Educação. Em LULA, CRISTO E JUDAS, ele avalia se a tese de Lula sobre a necessidade de alianças até mesmo com Judas é verdadeira ou se ela seria diferente num cenário imaginário criado por ele (Ribamar), no qual Jesus nasceria na Amazônia e seria tentado pelos diabos ainda existentes por ali. Vale a pena. Clique aqui pra ler o artigo todo no blog do Ribamar, o Taqui pra ti.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Saudades do México

Hoje amanheci com saudades do México. Então procurei um vídeo da Lila Downs. A música - La Llorona - é linda. Não consegui inserir o vídeo aqui, mas o link é este:
http://www.youtube.com/watch?v=iq3dJgUyM_c

Quem quiser ver uma coisa bem-humorada do México lá, pode procurar vídeos no Youtube da Regina Orozco.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Quem fala sobre qualquer coisa...

A cada dia que passa tenho mais preguiça de ouvir ou ler o que determinadas pessoas tidas como formadoras de opinião falam ou escrevem. A última foi a do Caetano Veloso que declarou que o Lula é analfabeto, não sabe falar, é cafona falando e grosseiro. Tudo isso pra dizer que a Marina Silva não é nada disso, por isso, ele, Caetano, vai votar nela. Se existe uma coisa que eu admiro no Chico Buarque e imagino que ele seja admirado por muitas pessoas pelo mesmo motivo: ele não se presta a falar sobre qualquer coisa em jornais, revistas e televisão só pra aparecer. Coisa que o dito Caetano faz direto. Da minha parte, faço um esforço enrome pra separar o compositor Caetano do grilo falante Caetano, mas confesso que tá cada dia mais difícil. Por enquanto, ele continua de castigo e os CDs dele estão lá no fundo da gaveta.


A íntegra da entrevista está no Estadão de hoje.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Pra inglês ver

Ando me divertindo à beça (será que essa expressão é muito antiga?) nas aulas de inglês. É isso mesmo, voltei ao inglês. Mais uma tentativa. Dizem até que já sou PhD em básico de inglês!!! Bem, mas uma das alunas garante a diversão. Alguns meses depois de entrar numa empresa renomada, ela já tem uma lista tão grande de reclamações que é a coisa mais incrível. Em alto-e-bom-som, reclama das irregularidades, da falta de integridade, das práticas viciadas etc. etc. etc. Agora, entre uma entrevista e outra, resolveu escrever um livro em inglês sobre tudo isso. E não é um livro pra inglês ver, não. É real. Com todas as lamúrias, maracutaias e eticéteras a que ela tem direito. É isso. Quem sabe um dia também não resolvo colocar idéias num livrinho. Mas em português mesmo. Quanto ao inglês, acho melhor ir morar fora um tempo pra ver se levo jeito pra coisa.